Quando o rei D. João I, Mestre de
Aviz, decidiu reunir as Cortes em Évora, entre os séculos XIV e XV, cresceu a
importância e o peso da produção do azeite do Alentejo. Os olivais
multiplicaram-se. O clima e as características do terreno proporcionam
condições favoráveis ao desenvolvimento da oliveira e à mecanização da colheita
da azeitona. O Alentejo tem uma área de olival próxima dos 145 mil hectares
(43% do olival nacional) e uma produção de cerca de 9,5 milhões de litros de
azeite (26,5% da produção nacional).
Imagem: Nuno Veiga
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